sábado, 29 de setembro de 2012

CONVITE | 6º Encontro Local do Projecto EPAM | Guarda | 2 Outubro 2012 | 14 horas





CONVITE
6º Encontro Local do Projecto EPAM | Guarda | 2 Outubro 2012 | 14H – 17.30H

Caro/a produtor/a ou operador/a de plantas aromáticas e medicinais

ADCMoura e a ANIMAR, em colaboração com a ADM Estrela - Associação de Desenvolvimento e Melhoramentos, têm o prazer de convidá-lo/a a participar no6º Encontro Local do Projecto EPAM, que terá lugar na Guarda, no Centro de Formação Estrela, morada Travessa da Rua da Fontinha, s/n, 6300-569 Guarda, no dia 2 de Outubro de 2012, pelas 14.00 horas.

O projecto EPAM – Empreender na Fileira das Plantas Aromáticas e Medicinais, financiado pelo programa para a Rede Rural Nacional (FEADER) visa estimular o desenvolvimento de uma rede nacional de produção e comercialização de PAM, promover o empreendedorismo na actividade e a capacitação dos seus agentes, construir e difundir o conhecimento da fileira e desenvolver propostas políticas ligadas ao sector. Para obter mais informação, é favor consultar www.epam.pt.

Neste 6º Encontro Local, como nos restantes 7 realizados por todo o país, contamos com o seu contributo para:
dar a conhecer o projecto;
caracterizar o sector;
concentrar os diferentes agentes que actuam na fileira em torno de objectivos partilhados;
encontrar entidades que, local ou regionalmente, sejam pivots na aquisição e transferência do conhecimento gerado.

O Encontro, composto de duas partes, apresenta o seguinte plano de trabalhos:
1ª PARTE
Reunião com produtores(as) locais de PAM e organizações – duração 2h
2ª PARTE
Reunião com apenas organizações - duração 1h
1.       Apresentação dos(as) participantes
2.       O projecto EPAM: objectivos e estratégia de trabalho e comunicação com produtores e outros agentes ligados às PAM
3.       Diagnóstico conjunto do sector no país e na região
4.       Propostas para a estruturação e desenvolvimento da fileira
5.       Próximas etapas de trabalho colaborativo
1.       Formas de articulação no âmbito do projecto EPAM
2.       Estratégias futuras de actuação

   
Pode realizar a sua inscrição – gratuita, mas obrigatória – neste Encontro, através de formulário online (Clique aqui). Notamos que a sua participação se encontra sujeita a aprovação, em virtude dos objectivos e públicos-alvo definidos para a reunião.

Se não puder participar, mas tem interesse em acompanhar o projecto e participar na Rede, não deixe de se inscrever no Fórum online e, se for o caso, na Base de Dados dos produtores e outros operadores da fileira das PAM, em www.epam.pt.

E, por favor, não hesite em contactar-nos na necessidade de quaisquer esclarecimentos adicionais, pelos meios indicados em baixo ou através de info@epam.pt.

Despedimo-nos, com os melhores cumprimentos, em nome das entidades organizadoras.

ADCMoura - Associação para o Desenvolvimento do Concelho de Moura
Tv. Misericórdia, 4, 1º, 7860-072 Moura
ANIMAR – Associação Portuguesa para o 
Desenvolvimento Local
Rua Antero de Quental, Edifício Ninho de Empresas, Bairro Olival de Fora, 2625-640 Vialonga                                   





ADM Estrela - Associação de Desenvolvimento e Melhoramentos
Travessa da Rua da Fontinha, s/n, 6300-569 Guarda

segunda-feira, 24 de setembro de 2012

domingo, 23 de setembro de 2012

Petição Contra a eucaliptização - proposta de revisão da legislação das arborizações

Petição LPN – Liga para a Protecção da Natureza / Quercus – Associação Nacional de Conservação da Natureza 

Contra a eucaliptização - proposta de revisão da legislação das arborizações 

Considerando que: 
• A floresta portuguesa tem problemas gravíssimos de ordenamento, os quais potenciam o risco de incêndio e afectam a conservação dos recursos naturais; 
• Uma parte desses problemas está relacionada com a pequena dimensão das propriedades florestais em grande parte do território nacional, nomeadamente no norte e centro do País; 
• A natureza privada da maioria das pequenas propriedades dificulta a aplicação de medidas correctas de gestão florestal; 
• De entre as práticas incorrectas sobressaem aquelas ligadas à plantação do eucalipto, dado ser a espécie mais apetecida pelos proprietários devido à expectativa de um retorno económico mais rápido; 
• Os impactes negativos sobre o ecossistema florestal desde a destruição da vegetação natural, são agravados com mobilizações dos solos demasiado intrusivas que provocam erosão elevada sobre linhas de água e alteração do regime hídrico. 
• A área de eucalipto em Portugal era em 2005-20066, de 740.000 ha segundo o Inventário Florestal Nacional, estando actualmente a aumentar de forma desordenada; 
• Existe uma tendência de novos eucaliptais que está a aumentar devido ao declínio do pinhal-bravo, em consequência dos sérios problemas sanitários que o afectam e à falta de gestão pós incêndios em grande parte da área florestal; 
• Portugal já é, tanto quanto se conhece, o único país do Mundo em que a espécie florestal mais expandida é uma exótica sem qualquer relação com os animais e as plantas nativos, sem que se promovam medidas de ordenamento minimizadoras da perda de biodiversidade e eficazes na contenção dos incêndios; 
• Muitas áreas plantadas com eucalipto acabam por ser abandonadas pelos proprietários, devido aos incêndios, baixa produtividade nas serras do interior e a outras razões conjunturais; 
• A paisagem resultante desse abandono é confrangedoramente inútil para a sociedade por não ter valor nem em termos económicos nem ambientais, apresentando um risco de incêndio acrescido; 
• Esta degradação assume um carácter permanente, devido às características do eucalipto e às dificuldades em financiar a reconversão das áreas abandonadas; 
• Todas estas consequências são insustentáveis e completamente contrárias às expectativas da sociedade dos dias de hoje e são um legado lamentável para as gerações vindouras; 
• A produtividade das plantações de eucalipto pode ser aumentada mais de 25% sem aumento de novas áreas, com mobilizações adequadas e melhores plantas; 
• O Governo, com a proposta de revisão da legislação apresentada, está a favorecer unicamente as indústrias de celulose, os seus fornecedores e produtores de eucalipto, contra o necessário ordenamento florestal; 
• O Código Florestal devia ser revisto integrando todo o ordenamento florestal e não apenas a alteração e revogação de regulamentação das arborizações que favorece unicamente os produtores de eucalipto e toda a fileira das celuloses, em detrimento do interesse público do ordenamento florestal no território nacional; 
• O desordenamento e a falta de gestão correcta, tal como é apontado no trabalho da LPN e AFN – “Incêndios Florestais, 5 Anos Após 2003”, continuam a ser um grave problema da nossa floresta; 
• A política de ordenamento florestal teve como base os PROF (Planos Regionais de Ordenamento Florestal), com custos de milhões de euros ao erário público, mas que estes se revelaram ineficazes e se encontram actualmente parcialmente suspensos por motivos pouco claros. 
1. Os signatários da presente petição vêm manifestar o seu profundo desacordo com a actual proposta de revisão legislativa do regime de arborização e rearborização, que apenas visa a liberalização da instalação de eucaliptais sem condicionantes. 
2. Os signatários da presente petição vem solicitar à Sr.ª Ministra da Agricultura, Mar, Ambiente e Ordenamento do Território que não apresente a referida proposta, nos termos mais controversos, à aprovação do Governo. 

Ver petição aqui:

Recortes dos jornais






Estudo científico publicado hoje demonstra que milho transgénico causa tumores e morte‏



Plataforma Transgénicos Fora
www.stopogm.net
2012/09/19
Comunicado

Todos os transgénicos estão em causa - Governo tem de tomar medidas
ESTUDO CIENTÍFICO PUBLICADO HOJE DEMONSTRA QUE MILHO TRANSGÉNICO CAUSA TUMORES E MORTE

Foi hoje publicado na prestigiada revista internacional Food and Chemical Toxicology(1) um estudo(2) sobre milho geneticamente modificado que aponta para efeitos tóxicos "alarmantes"(3) até agora desconhecidos. Trata-se da primeira vez a nível mundial que são investigados os efeitos de longo prazo dos transgénicos na saúde.

O milho geneticamente modificado utilizado na alimentação dos animais de laboratório foi o NK603 da multinacional Monsanto, tolerante ao herbicida Roundup produzido pela mesma empresa. Foi considerado seguro e autorizado para a alimentação humana pela Comissão Europeia já em 3 de Março de 2005 e tem circulado na Europa desde então.

Os investigadores, liderados pelo Prof Séralini da universidade francesa de Caen, verificaram que os animais alimentados pelo milho transgénico (num regime alimentar oficialmente considerado seguro) sofreram de morte prematura, para além de tumores e danos em múltiplos órgãos vitais.(4)

A Plataforma Transgénicos Fora considera que, à luz destes resultados e ao contrário do que a própria Monsanto afirma(5), os alimentos transgénicos em circulação não podem mais ser considerados seguros. O governo deve pois tomar imediatamente medidas de emergência e precaução (previstas aliás na diretiva quadro dos transgénicos 2001/18):
- Suspensão imediata de todos os transgénicos em uso na alimentação e nas rações animais; e
- Proibição imediata do cultivo de milho transgénico em Portugal.

Enquanto não forem publicados mais dados científicos com estudos de longo prazo sobre todos os transgénicos já autorizados que demonstrem a sua segurança efetiva, a eliminação da sua produção e consumo é a única forma de garantir a proteção dos consumidores portugueses.


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NOTAS
(1) Pertence ao 1º quartil mundial das revistas científicas da sua área temática.
(2) Séralini, G.-E., et al. Long term toxicity of a Roundup herbicide and a Roundup-tolerant genetically modified maize. Food Chem. Toxicol. (2012)http://dx.doi.org/10.1016/j.fct.2012.08.005
O artigo (que contém fotos dos tumores) pode ser descarregado em http://tinyurl.com/seralini
(3) De acordo com declarações do autor principal deste estudo: http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?id_news=592540
(4) Os resultados do estudo, que avaliou dez grupos de animais (cada um com dez machos e dez fêmeas) ao longo de um ciclo de vida completo (dois anos) foram os seguintes:
- Nos ratos fêmea houve 2 a 3 vezes mais mortes (e mortes mais rápidas) do que seria normal. Nos ratos macho isso também sucedeu, embora apenas em três dos dez grupos.
- As fêmeas desenvolveram quase sempre grandes tumores mamários mais frequentemente e antes do que seria normal. A pituitária foi o segundo órgão mais afetado. O equilíbrio das hormonas sexuais também foi alterado.
- Nos machos a congestão e necrose hepáticas sucederam 2,5 a 5,5 vezes acima do normal. Também apresentavam quatro vezes mais grandes tumores palpáveis do que esperado, para além de que eles apareciam até 600 dias mais cedo do que normal.
- Em ambos os sexos foram detetadas deficiências renais crónicas muito significativas. De todos os parâmetros alterados, 76% estavam relacionados com os rins.
- Em termos de mortalidade, 30% dos machos de controle e 20% das fêmeas de controle morreram prematuramente. Em alguns dos grupos de teste a mortalidade prematura atingiu os 50% dos machos e 70% das fêmeas.
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A Plataforma Transgénicos Fora é uma estrutura integrada por onze entidades não-governamentais da área do ambiente e agricultura (AGROBIO, Associação Portuguesa de Agricultura Biológica; CAMPO ABERTO, Associação de Defesa do Ambiente; CNA, Confederação Nacional da Agricultura; Colher para Semear, Rede Portuguesa de Variedades Tradicionais; FAPAS, Fundo para a Proteção dos Animais Selvagens; GAIA, Grupo de Ação e Intervenção Ambiental; GEOTA, Grupo de Estudos de Ordenamento do Território e Ambiente; Associação IN LOCO; LPN, Liga para a Proteção da Natureza; MPI, Movimento Pró-Informação para a Cidadania e Ambiente e QUERCUS, Associação Nacional de Conservação da Natureza) e apoiada por dezenas de outras. Para mais informações contactar info@stopogm.net ouhttp://www.stopogm.net/

Mais de 10 mil cidadãos portugueses reiteraram já por escrito a sua oposição aos transgénicos.

domingo, 16 de setembro de 2012

Apresentação Projecto Gesterra na Feira Alternativa 2012


No passado dia 15 de Setembro, o projecto Gesterra foi apresentado na Feira Alternativa, em Lisboa.

A apresentação incidiu sobre a exposição da origem do projecto, dos seus pressupostos e nas metodologias de concretização.

Os participantes na Conferência, demonstraram-se interessados no projecto e em que o mesmo se desenvolva a nível nacional.

Surgiram contactos interessantes para o projecto que esperamos que originem a curto  prazo os seus frutos.