sexta-feira, 25 de abril de 2014

5º Curso Prático de Produção, Secagem, Destilação e Comercialização de Plantas Aromáticas e Medicinais

A ADCMOURA – ASSOCIAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO DO CONCELHO DE MOURA e a TERRA PLENA, TERRITÓRIO E TURISMO organizam, em parceria com o MONTE DO MENIR, HERDADE DO GAMOAL, MONTE DOS ABIBES/ERVITAS CATITAS e ESCOLA SUPERIOR AGRÁRIA DE SANTARÉM, o 5º curso prático de Produção, Secagem, Destilação e Comercialização de Plantas Aromáticas e Medicinais.
Este curso surge na sequência do vasto capital de experiência adquirido pela ADCMoura nos últimos anos através da sua participação em diferentes projectos e iniciativas, como promotora ou parceira, no contexto da criação e dinamização de uma fileira das Plantas Aromáticas e Medicinais (PAM) no nosso país, de que são exemplo os projectos Mediss (programa MED/FEDER), de âmbito transnacional, e Empreender na Fileira das PAM em Portugal (Programa Rede Rural Nacional / FEADER), de âmbito nacional, e ainda as acções de formação organizadas recentemente no quadro do Programa Operacional Potencial Humano/FSE. Actualmente é promotora do projecto Formar para a produção de Plantas Aromáticas e Medicinais em Portugal (Programa Rede Rural Nacional / FEADER). Capitaliza também a experiência resultante da organização de 4 edições desta iniciativa, com uma avaliação muito positiva dos/formandos/as, alguns dos quais são hoje empresários/as neste sector.
Beneficia ainda do saber e experiência de uma vasta equipa de formadores/as especialistas nos diferentes domínios de abordagem do tema, constituída, expressamente para este efeito, por técnicos/as, investigadores/as e empresários/as que são uma referência nesta área de conhecimento e de actividade em Portugal e que representam entidades empresariais (MONTE DO MENIR, HERDADE DO GAMOAL, MONTE DOS ABIBES/ERVITAS CATITAS) e entidades de ensino (ESCOLA SUPERIOR AGRÁRIA DE SANTARÉM).
De natureza essencialmente prática, este curso destina-se a todos/as os/as interessados/as pelo tema das PAM e tem como objectivo capacitar e desafiar potenciais produtores/as/investidores/as a conhecerem e a tirarem partido das oportunidades identificadas neste sector emergente, ao nível de criação de emprego, geração de rendimento adicional e diversificação da base económica local/regional/nacional, respondendo ao mesmo tempo aos novos desafios que enfrenta o espaço rural, no sentido da sua valorização, competitividade e sustentabilidade: multifuncionalidade, inovação, demonstração e transferência de I&D, conservação e biodiversidade, economias de proximidade, produções com identidade e capital simbólico, etc.
Na expectativa de proporcionar uma visão ao mesmo tempo global e aprofundada da temática das PAM, privilegiando, sempre que possível, uma abordagem prática dos conteúdos do programa em ambiente de exploração agrícola, o curso desenvolve-se em 3 momentos diferentes, mas sequenciais, em locais de formação com as condições consideradas apropriadas em termos de instalações e equipamentos de apoio:
BLOCO 1 (24 e 25 de Maio de 2014, na Herdade do Gamoal, em Montargil/Ponte de Sor)
BLOCO 2 (31 de Maio e 1 de Junho de 2014, no Monte do Menir, na Barrada/Monsaraz, e no Monte dos Abibes, na Glória, Estremoz)
BLOCO 3 (14 e 15 de Junho de 2014, na Casa da Moagem, em Safara/Moura)
Consulte detalhes do Programa e das condições de inscrição e pagamento em www.adcmoura.pt 

sexta-feira, 18 de abril de 2014

Produzir Cebola de Vila Pouca de Aguiar

Produzir Cebola de Vila Pouca de Aguiar

A tradicional Feira das Cebolas de Vila Pouca de Aguiar é conhecida em toda a região e a ela convergem produtores e compradores nacionais e da vizinha Espanha. Mas entre mais de meia centena de produtores presentes na feira, são poucos os aguiarenses, apesar do clima e do solo serem propícios ao cultivo da cebola.

Com a formação sobre Cebola – Um complemento da agricultura, principiada pelo vereador Duarte Marques, a 12 de fevereiro no Museu Municipal, a autarquia pretende incentivar novos produtores locais. O empresário Norberto Pires foi esclarecedor sobre o modo de produção da cebola nas suas mais diversas variedades e a obtenção de uma cebola boa e doce, sendo apenas necessário «conhecimento e vontade» de produzir.

No cultivo da cebola, o início do período de plantação na região é entre março e abril, e com um crescimento que, excelente, ronde 20º de temperatura (depende, no entanto, das variedades serem de dias curtos ou longos).

Para o cultivo, procede-se à análise e preparação do solo (escarificar ou lavrar e fresar), fertilização e plantação (30 cm entre linhas e 10 cm entre plantas), seguindo-se a rega (gota-a-gota, aspersão ou alagamento) que deve ser com frequência e pouca quantidade. Até à colheita, atenção às pragas e doenças, aplicando as substâncias ativas corretas para as combater respeitando o consumidor e o ambiente.

Depois, colher e armazenar o produto que se pode conservar até seis meses (em local arejado e seco, sendo o cabo ou molhe solução para evitar o contacto com o solo e a humidade). No final, o escoamento estará assegurado pela Feira das Cebolas que é já uma marca de qualidade ou, simplesmente, porque a cebola é o condimento mais utilizado do mundo.

Para mais informações e inscrições para atividades sobre a produção de cebola, contactar a técnica Sabrina Lagoa do Gabinete de Apoio ao Agricultor (Câmara Municipal, tel: 259 419 100).

Jornadas - Boas Práticas Agrícolas e Saúde - 16 e 17 maio, Leiria


Campanha CONTRA USO DE HERBICIDAS em espaços públicos‏


A QUERCUS e a Plataforma Transgénicos Fora (PTF), sendo o MPI um dos parceiros, endereçaram uma carta a todos os presidentes de Câmaras Municipais, a 20 de Março, alertando para os riscos ambientais e de saúde, da aplicação de herbicidas em espaços públicos, prática generalizada por todo o país e promovendo os métodos alternativos, concretamente métodos mecânicos e térmicos (como queimadores a gás, a infra-vermelhos ou a vapor) e também a opção zero, ou seja, permitir que em área marginais, a natureza tenha também algum espaço para manifestar a sua rica biodiversidade, sendo que há muitas ervas que podem ter uso alimentar e medicinalNessa carta pede-se a adesão da autarquia ao manifesto "Autarquia sem glifosato" e em outubro deste ano será divulgada a lista das primeiras autarquias a aderir, esperando que a pouco e pouco as restantes lhes sigam o exemplo.

Os herbicidas à base de glifosato são os mais vendidos em todo o mundo e em Portugal. A sua popularidade deve-se muito ao facto de o fabricante, a multinacional Monsanto, alegar que é inócuo para insectos auxiliares, minhocas, abelhas e humanos e completa e rapidamente biodegradável na água e no solo, e uma das formulações comerciais, o SPASOR, possui inclusivé um certificado de compatibilidade ambiental emitido pela empresa que o representa em Portugal, a Manuquímica. Mas contrapondo a esta alegada inocuidade têm surgido cada vez mais estudos de cientistas não dependentes dessas empresas e publicados nas revistas científicas internacionais. Assim, há uma preocupação crescente com os efeitos de herbicidas à base de glifosato, dado que este herbicida e suas formulações comerciais têm sido apontados como responsáveis por inúmeros impactos na a saúde, mesmo em doses muito baixas, 500 a 4000 vezes mais baixas que no uso agrícola (Marc, 2002; Marc, 2004b; Benachour, 2009, Paganelli, 2010), a saber:
Malformações congénitas, tais como: microcefalia, anencefalia (ausência de cérebro) e malformações cranianas (Benítez, 2009 e Paganelli,2010)
Alteração significativa da progressão da puberdade pela redução da produção de testosterona (hormona sexual masculina) e alteração da morfologia dos testículos, sugestivas de um efeito desregulador endócrino potente. (Richard, 2005; Gasnier, 2009 e Romano, 2010)
Efeitos carcinogénicos (Marc, 2002; Marc, 2004bMarc, 2004 e Bellé, 2007), nomeadamente de cancro na pele (George, 2009 )
Efeitos tóxicos em vários tipos de células humanas, como do cordão umbilical, embrionárias e da placenta, incluindo morte celular. (Richard, 2005;Benachour, 2007e 2009; Gasnier, 2009), 
A degradação do glifosato ocorre entre os 30 a 90 dias (Abreu, 2003 citado por Romano, 2010), período relevante para a manifestação de efeitos indesejáveis pela contaminação ambiental.

Para além da sensibilidade e vontade de mudar práticas em relação às plantas espontâneas por parte das autarquias é muito importante que todos nós tenhamos consciência do que está em causa, termos também vontade de tolerar mais o vigor da Natureza e fazermos sentir aos autarcas da nossa área de residência isso mesmo.
Como pode ajudar?

 
1- Escreva aos autarcas  (município e freguesias) da sua zona - modelo de carta ou email abaixo nesta mensagem, a qual pode alterar se preferir.
 
2- Marque reunião com os autarcas  da sua zona e/ou participe em assembleias municipais e/ou de freguesia
 
3- Seja um detective - denuncie uso de herbicidas, envie email para campanhaherbicidas@gmail.com, indicando local, data e se possível autarquia responsavel pela aplicação de herbicida e ficará reportada no Mapa Nacional de Uso de Herbicidas em: https://mapsengine.google.com/map/edit?mid=zk25usCyasF4.kCOH5EklyTKwSerá um registo informal e portanto apenas são considerados as informações dadas pelos cidadãos, no entanto poderá ser útil para dar uma panorâmica da utilização dos herbicidas em espaços públicos.
 
4- Divulgue o mais possível (Dica para convidar amigos do Facebook todos de uma vez em anexo). Reencaminhe esta mensagem, imprima o folheto (disponível aqui: http://www.quercus.pt/quimicos-substancias-quimicas/3034-controlo-de-plantas-infestantes-em-espacos-publicos) e dê a vizinhos, familiares e amigos.
 
5- Para saber mais leia o documento "Linhas orientadoras - controlo de plantas infestantes em espaços públicos"http://www.quercus.pt/quimicos-substancias-quimicas/3034-controlo-de-plantas-infestantes-em-espacos-publicos.
Comunicado "Quercus e Plataforma Transgénicos Fora pedem aos autarcas que abandonem uso de herbicidas", 20/3/2014http://quercus.pt/comunicados/2014/marco/3478-quercus-e-plataforma-transgenicos-fora-pedem-aos-autarcas-que-abandonem-uso-de-herbicidas
 
A SAÚDE NÃO TEM PREÇO, AJUDE-NOS A MELHORAR A SAÚDE DE TODOS!
 
A Campanha contra os Herbicidas em Espaços Públicos
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Modelo de texto de apelo público contra uso de herbicidas


Email: colocar o email da sua Junta de Freguesia e/ou Autarquia

Assunto: Apelo contra o uso de herbicidas em espaços públicos

Exmos. Srs. Presidentes da Junta de Freguesia de XXX  e da Câmara Municipal de XXX

Após ter tomado conhecimento da campanha da QUERCUS e da Plataforma Transgénicos Fora (PTF) sobre os riscos ambientais e de saúde na aplicação de herbicidas em espaços públicos, com destaque para o herbicida glifosato, por ser o mais usado em todo o mundo e o seu uso ter aumentado muito nos últimos anos devido à proliferação das culturas geneticamente modificadas (OGM), venho por este meio apelar-lhes a que adiram à iniciativa "Autarquias Sem Glifosato", aproveitando a Semana de Acção Contra os Pesticidas que decorre de 20 a 30 de Março, um evento internacional promovido pela PAN (Pesticide Action NetworK), com vista à redução e substituição no uso de pesticidas.

O glifosato atua nos animais como desregulador hormonal e cancerígeno, em doses muito baixas, que podem ser absorvidas nos alimentos e na água de consumo, supostamente “potável”. Este herbicida tem ainda uma degradação suficientemente lenta para ser arrastado (pela água da chuva, da rega ou de lavagem, em conjunto com um resíduo também tóxico resultante da sua degradação), para a água, quer a superficial (rios, ribeiros, albufeiras e lagos), quer a subterrânea. Em França mais de metade das águas superficiais analisadas tinham resíduos de glifosato e/ou de AMPA, o seu metabolito tóxico.

Estas novas evidências científicas revelam que a avaliação toxicológica do glifosato e dos seus adjuvantes foi subavaliada pelas autoridades oficiais, em parte por se basearem apenas nos estudos apresentados pelas empresas fabricantes e espera-se que a sua utilização venha a ser revista. Por outro lado, a nova lei sobre o uso de pesticidas em Portugal (Lei n.º 26/2013, de 11 de Abril, que transpõe a Diretiva 2009/128/CE), contempla a aplicação destes produtos em espaço urbano apenas como o último recurso, ainda assim e porque existem outros meios para combater as plantas infestantes, vulgo ervas, tais como os meios mecânicos, térmicos ou manuais e por vezes nem se justifica uma tão grande eliminação, pois as ervas têm diversas vantagens (protegem o solo, aumentam a biodiversidade), pede-se que seja abandonado o uso de herbicidas em espaços públicos.

Venho também pedir-lhes que assinem e apoiem o “Manifesto de adesão – Autarquia sem Glifosato”, que terá o seu lançamento público em Outubro de 2014, junto dos meios de comunicação, com o registo público das autarquias subscritoras (municípios ou freguesias), através do qual a Quercus e a PTF realçam e mostram como exemplo a seguir os concelhos e freguesias cujos executivos se comprometeram a deixar de aplicar herbicidas sintéticos no controle de plantas infestantes em zonas de lazer, vias públicas e restantes espaços sob a sua responsabilidade.

Agradecendo toda a atenção dispensada a este apelo, despeço-me,

Com os meus melhores cumprimentos, 

Nome:
Email:
Junta de Freguesia / Autarquia: 

Terra Sã Lisboa 2014‏

Exmos. Senhores
Caros Expositores
Caros Patrocinadores

Vimos por este meio informar que está já disponível o cartaz da Terra Sã Lisboa 2014 e reformular o convite à vossa participação em mais uma edição da Terra Sã - Feira Nacional de Agricultura Biológica, que decorrerá nos dias 30, 31 de Maio e 1 de Junho no Campo Pequeno. O cartaz poderá ser descarregado no sítio da Agrobio na Internet assim como todos os elementos necessários à inscrição na feira, basta que clique aqui!
O desenvolvimento de uma nova agricultura em Portugal, a Agricultura Biológica, envolvendo mais pessoas e acesso facilitado à terra em meio urbano, periurbano e rural pode ser decisivo para diminuir o impacto de uma crise alimentar potencial, contribuindo para a auto-suficiência e segurança alimentar em Portugal.
Os produtos Biológicos podem desempenhar um papel importante no mercado nacional, permitindo uma diminuição nas importações, mas também uma conquista do mercado externo.
O tema e desafio que lançamos para a próxima edição da Feira Nacional de Agricultura Biológica – Terra Sã Lisboa 2014, englobado no Ano Internacional da Agricultura Familiar por decisão da Assembleia Geral das Nações Unidas, de quem somos parceiros oficiais, em reconhecimento à contribuição da agricultura familiar para a segurança alimentar e para a erradicação da pobreza no mundo, será A Agricultura Biológica no ano da Agricultura Familiar.
No programa irá encontrar muitas novidades mas mantendo também a tradição: vai encontrar um seminário principal sob o tema  O Rosto da Agricultura Familiar em Portugal,  várias Palestras sobre os mais variados temas, desde as sementes, aos transgénicos, à àgua enquanto recurso escasso e aos pesticidas que estão presentes no nosso meio-ambiente; Exposição/Venda de produtos de Agricultura Biológica e Provas de produtos Biológicos e diferentes ateliês para todas as idades.

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Envolva-se na mud

Oficina de Cosmética Natural no Espaço Dharma - Matosinhos | 24 Abril‏

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Oficina de Cosmética Natural no Espaço Dharma - Matosinhos

Data: 24 Abril 2014 
(5ª feira, véspera de feriado)
Horário: 20h30-23h30
Vagas limitadas: 10-20 participantes
Inscrição: 20€
Formulário de inscrição online aqui

Local:
Espaço Dharma
Rua de França Júnior, nº 146
Matosinhos
Uma oficina com base em conceitos de consciência ecológica e sustentável, onde aprenderá a produzir os seus próprios cosméticosnaturais e artesanais.

No final, cada participante leva consigo amostras dos cosméticos produzidos na oficina.
Deverá realizar a sua inscrição preenchendo este formulário online (clicar aqui) ou através dos diferentes contactos indicados no fim do e-mail. A inscrição é validada após transferência bancária para o NIB 003601519910005328011 (Banco Montepio) e envio do comprovativo da transferência para impulsointegral@gmail.com, com o assunto "Cosmética Natural Dharma" e nome completo do participante.

segunda-feira, 7 de abril de 2014

OVIBEJA - Seminário "O FUTURO DA PAC"‏

. Perguntas ou comentários? Envie-nos uma mensagem de correio electrónico para geral@acos.pt ou ligue 284 310 350 SEMINÁRIO O Futuro da PAC  Dia 2 de Maio de 2014 Auditório do NERBE 10.30 H — Desenvolvimento Rural  Com a presença do Secretário de Estado das Florestas e do Desenvolvimento Rural, Francisco Gomes da Silva  Moderador: Francisco Murteira (DRAPAL)  Oradores:  Gabriela Ventura (PRODER) Eduardo Diniz (GPP)  Comentário: António Serrano (Ex-Ministro da Agricultura)  14.30 H — Pagamentos Directos  Com  a  presença  do Secretário  de  Estado  da Agricultura, José Diogo Albuquerque  Oradores:   Eduardo Diniz (GPP) Luís Mira (CAP)  Comentário: Luís Capoulas Santos (Deputado ao Parlamento Europeu)   Durante a OVIBEJA 2014 terá lugar um seminário dedicado ao futuro da Política Agrícola Comum, nomeadamente ao novo programa de apoio ao desenvolvimento rural e ao novo regime de pagamentos directos.   PROGRAMA Inscrição obrigatória




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Tertúlia sobre Agricultura "Biodiversidade Agrícola", sexta-feira, 11 de Abril, 21h30, na Brasileira‏ - Braga

2014 é o Ano Internacional da Agricultura Familiar, assim a Quercus Braga decidiu levar a cabo um ciclo de tertúlias sobre agricultura. As sessões, que constarão de uma breve intervenção por parte de um especialista, seguida de questões/comentários/intervenções diversas da assistência, terão lugar nas 2.as sextas-feiras de cada mês (excepto Agosto), na sala do 1.º andar do Café "A Brasileira", em Braga, a começar pelas 21h30. A entrada é livre.
Nesta quarta tertúlia teremos como oradora a Directora do Banco
Português de Germoplasma Vegetal, Eng.ª Ana Maria Barata, que se vai debruçar sobre a importância da preservação da "Biodiversidade Agrícola".Compareça - dia 11 de Abril, sexta-feira, pelas 21h30, na Brasileira!