Local: Ereiras (Cartaxo) – Quinta do Figueiral (Sítio das Palmeiras)
Data: 16 de Fevereiro 2013
Duração: 6 h
Horário: 10h00-13h00 e 14h00-17h00
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segunda-feira, 31 de dezembro de 2012
Curso de Condução e Poda de Fruteiras
domingo, 30 de dezembro de 2012
Plantas Aromáticas e Medicinais em AB (Fev)
sábado, 29 de dezembro de 2012
Curso Agricultura Biológica Geral - 2ª edição/2013
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quarta-feira, 26 de dezembro de 2012
Vencedor do concurso europeu de fotografia e vídeo é português
Certame tem como objectivo personificar o espírito do espaço rural europeu
Concorreram à competição 273 fotos e oito vídeos em três categorias: «Qualidade, diversidade e saúde – a política agrícola europeia e a produção», «O futuro do mundo rural» e «Agricultura biológica e agro-turismo». Os premiados em cada categoria e o grande vencedor do concurso foram anunciados na capital belga no decorrer da cerimónia de encerramento da campanha de informação «PAC: Regresso ao Futuro».
Na categoria «O futuro do mundo rural» venceu também outro participante luso, Francisco Telles, e na categoria «Agricultura biológica e agro-turismo» o vencedor foi o estónio Eddy Kont. Na categoria vídeo o prémio foi para Ott Rõngas. No entanto, todos os participantes irão receber mesas digitalizadoras.
O mundo da agricultura na Europa
O melhor trabalho «Regresso ao Futuro – A Agricultura», equivalente ao grande prémio, foi atribuído ao português Manuel Luís Gomes Rebelo com a fotografia «Vinho - Vale do Douro» e cuja recompensa é uma visita ao Parlamento Europeu.
Das 273 fotografias recebidas, o júri composto por especialistas na área da fotografia e da agricultura dos quatro países organizadores, nomeou 18 trabalhos dos quais foram seleccionadas três, uma por cada categoria e, destes, escolhido o grande vencedor.
O certame teve como objectivo mostrar o mundo da agricultura na Europa através de imagens que ligavam o passado e o futuro. A ideia subjacente a esta iniciativa pretendia que, através quer da fotografia, quer do vídeo, se procurasse personificar o espírito do espaço rural europeu, captando histórias interessantes sobre a vida dos produtores agrícolas bem como o impacto que as suas actividades têm na vida dos cidadãos europeus. Retirado de Ciência Hoje
O mundo da agricultura na Europa
O melhor trabalho «Regresso ao Futuro – A Agricultura», equivalente ao grande prémio, foi atribuído ao português Manuel Luís Gomes Rebelo com a fotografia «Vinho - Vale do Douro» e cuja recompensa é uma visita ao Parlamento Europeu.
Das 273 fotografias recebidas, o júri composto por especialistas na área da fotografia e da agricultura dos quatro países organizadores, nomeou 18 trabalhos dos quais foram seleccionadas três, uma por cada categoria e, destes, escolhido o grande vencedor.
O certame teve como objectivo mostrar o mundo da agricultura na Europa através de imagens que ligavam o passado e o futuro. A ideia subjacente a esta iniciativa pretendia que, através quer da fotografia, quer do vídeo, se procurasse personificar o espírito do espaço rural europeu, captando histórias interessantes sobre a vida dos produtores agrícolas bem como o impacto que as suas actividades têm na vida dos cidadãos europeus. Retirado de Ciência Hoje
segunda-feira, 24 de dezembro de 2012
domingo, 23 de dezembro de 2012
Boas Festas
A equipa do Gesterra Floresta deseja a todos os amigos, colaboradores e parceiros votos de boas festas e feliz 2013.
Cheio de mudanças e novos projectos
Certificado de Participação
Certificado de participação na ação de formação " da Ideia ao negócio " realizada na sede da ANJE no passado dia 20 de Dezembro, participamos no 16.ª Concurso de Ideias com o projeto Gesterra e Floresta, ficando no grupo dos 13 vencedores, em 200 participantes.
Habitantes da Guarda mobilizados na oferta de produtos hortícolas para famílias carenciada
Habitantes de várias freguesias da Guarda estão a participar numa campanha de angariação deprodutos hortícolas para ajudar famílias carenciadas residentes na cidade que está a “superar as expectativas” da organização.
A campanha organizada pela Associação de Desenvolvimento das Freguesias da Encosta da Serra da Estrela (ADEFES), composta pelas juntas de Vale de Estrela, Fernão Joanes, Corujeira, Meios, Videmonte, Maçainhas e Sé, decorre até sexta-feira.
A iniciativa, organizada com o objetivo de auxiliar “quem tem dificuldades na alimentação”, está a registar uma participação “muito positiva” por parte dos residentes, disse à agência Lusa o presidente da ADEFES.
(Texto: Agência Lusa) in As beiras
A campanha organizada pela Associação de Desenvolvimento das Freguesias da Encosta da Serra da Estrela (ADEFES), composta pelas juntas de Vale de Estrela, Fernão Joanes, Corujeira, Meios, Videmonte, Maçainhas e Sé, decorre até sexta-feira.
A iniciativa, organizada com o objetivo de auxiliar “quem tem dificuldades na alimentação”, está a registar uma participação “muito positiva” por parte dos residentes, disse à agência Lusa o presidente da ADEFES.
(Texto: Agência Lusa) in As beiras
sábado, 15 de dezembro de 2012
Guardenses recorrem à agricultura pela saúde da economia familiar
Nem o frio afasta Fernando Santana das lides diárias da horta |
Ludovina Margarido, coordenadora da Quinta da Maúnça, é a primeira a destacar esse facto: «Curiosamente, os mais carenciados, que consideramos prioritários, não aderem ao projeto. Mostram-se interessados e depois não aparecem», refere. O projeto da Quinta, criado em 2009, consiste em hortas de produção biológica, a serem cultivadas por quem queira aliviar a carteira ou simplesmente as “ideias”. Sem renda mensal, há apenas regras a cumprir, entre as quais a não utilização de químicos e pesticidas. Também Fátima Costa, diretora técnica do Centro Paroquial da Sé, estranha a ausência de carenciados nas hortas disponibilizadas: «Desenvolveu-se a ação para auxiliar quem nos vinha pedir ajuda, para tratarem e usufruírem dos produtos. Mas foram lá uma vez e nunca mais voltaram», recorda.
Contudo, são cada vez mais os «que nos vêm bater à porta a pedir apoio na alimentação. Já a procura das hortas sociais não sofreu alterações», salienta Fátima Costa. Iniciado há três anos, o projeto também não tem custos, apenas regras comportamentais. A falta de interesse nesta alternativa de cariz social fez com que a organização repensasse o conceito. Atualmente, as hortas do Centro Paroquial dependem de voluntários: «As pessoas contribuem com parte dos seus produtos para o Centro, que dá ou vende para ajuda social. Há voluntariado em todos os processos», informa a diretora técnica. Esta foi a solução encontrada para manter “viva” a motivação solidária, quase apagada pela ausência do público-alvo original.
Por sua vez, Ludovina Margarido realça o aumento de adeptos da produção agrícola, pelo que, «ultimamente, é atribuída uma horta por semana» e os emails em busca de informação são cada vez mais. A ajuda da coordenadora da Quinta da Maúnça é solicitada por aqueles que querem investir na agricultura, mas não sabem o que fazer ou a quem se dirigir: «Procuram sobretudo aconselhamento técnico. Muitos estão no desemprego e querem saber onde se podem candidatar a projetos ou precisam de informações mais específicas», adianta a responsável.
Bens essenciais para travar gastos
Mesmo com -4ºC, Fernando Santana deslocou-se anteontem até à horta que trata no Bairro das Lameirinhas. A renda dos terrenos é «amigável» e implica a entrega de parte da produção ao dono, situação que se prolonga há 27 anos, primeiro com o seu pai. Agora é ele quem se ocupa do espaço: «É importante tratar a terra, porque evita gastos. Além disso, distraímo-nos com as tarefas e dá para descomprimir», afirma o guardense, acrescentado que «há cada vez mais gente a cultivar hortas». Também António Loureiro produz hortícolas há 10 anos na mesma zona, um terreno com acordo idêntico. Oriundo da região do Douro, este residente diz ter começado «por gosto, mas isto é bom para tudo. É uma atividade calmante e contribui para atenuar as despesas mensais».
Conceição e Amândio Dias, de 37 e 38 anos, vivem nos arredores da Guarda e dedicam ao campo uma boa parte do seu dia. «É cansativo conciliar a agricultura com o emprego, mas continuamos a lutar, apesar de nem sempre sentirmos que vale a pena. Há três anos comprámos vacas e começámos a ter uma maior preocupação no que tratamos, até para precaver “males maiores”», conta Conceição Dias. O marido reitera a ideia e diz que a aposta é para continuar e até crescer: «Vamos continuar, dentro do possível, sobretudo para autossuficiência», diz Amândio Dias.
«Os interessados podem começar a cultivar já amanhã»
A Quinta da Maunça tem 10 talhões livres, com uma dimensão média de 35m2. As pessoas podem entrar em contacto com a Quinta e, caso haja disponibilidade de espaço «podem começar a cultivar já amanhã», indica Ludovina Margarido. Apesar da prioridade dada aos mais necessitados, qualquer pessoa pode aderir às hortas urbanas, sendo que a responsável garante orientação aos “novos” agricultores. Já os terrenos do Centro Paroquial estão quase todos ocupados, mas há abertura para falar com os interessados. In O Interior
domingo, 9 de dezembro de 2012
FORMACONDE - Divulgação de acções de formação Gratuitas - PRODER
- Agricultura Biológica Geral – início previsto a 7 de Janeiro (às 2. 4ª e 6ªfeiras)
- Gestão da Empresa Agrícola - Planeamento, Controlo e Análise de Investimentos -– início previsto a 7 de Janeiro (às 2. 4ª e 6ªfeiras)
- Distribuição, Comercialização e Aplicação de Produtos Fitofarmacêuticos – início previsto a 8 de Janeiro (às 3ª e 5ªfeiras)
- Produção Integrada em Vinha – início previsto a 14 de Janeiro (às 2ª, 3ª e 5ªfeiras)
- Técnicos de Micologia – início previsto a 15 de Janeiro (às 3ª e 5ªfeiras)
Tratam-se de acções gratuitas, financiadas pelo PRODER, que atribui um subsídio de alimentação no valor de 4,27€, por cada dia de formação.
Dirigem-se a pessoas activas, com formação superior, em ciências agrárias e afins (excepcionalmente o curso de gestão de empresa agrícola, dado que abarca todas as áreas de formação).
Caso algum destes cursos lhe desperte interesse, solicitamos que por favor nos informe, para procedermos ao envio do conteúdo programático e da documentação necessária para realização da inscrição.
Caso este e-mail lhe seja impertinente, apresentamos o n/ pedido de desculpas.
Na eventualidade de esclarecimentos adicionais, estamos ao inteiro dispor.
Com os nossos melhores cumprimentos,
Paula Castro
FORMACONDE - Formação Profissional, Lda.
Campo 24 de Agosto, 129 - E411
4300 - 504 Porto
Tel: 225 372 080 | Fax: 225 390 844
Telm: 96 383 1606 | 93 472 3557
Email : paulacastro@formaconde.com / geral@formaconde.com
4300 - 504 Porto
Tel: 225 372 080 | Fax: 225 390 844
Telm: 96 383 1606 | 93 472 3557
Email : paulacastro@formaconde.com / geral@formaconde.com
Consulte o nosso plano formativo PRODER em: www.formaconde.com
quinta-feira, 6 de dezembro de 2012
FAO: agricultura pode reduzir pobreza
A Organização das Nações Unidas para a Agricultura e Alimentação (FAO) defende que o investimento na Agricultura é «uma das estratégias mais eficazes para reduzir a pobreza e a fome», e alerta para o perigo de abandono do setor.
No relatório anual da organização divulgado esta quinta-feira em Roma, sob o lema «Investir na Agricultura para um futuro melhor», a FAO afirma que há cada vez menos investimento proporcional e menos percentagem da população no setor agrícola e deixa conselhos, um deles o de ter em conta as decisões dos agricultores nas políticas agrícolas dos países pobres.
Os governos de todas as regiões do mundo gastam, em média, mais em defesa do que em agricultura, tendo diminuído proporcionalmente em todo o mundo também os investimentos nos transportes e comunicações, que favoreciam o setor agrícola.
A FAO aconselha que os recursos públicos sejam usados mais eficazmente, afirmando por exemplo que é mais útil apoiar a investigação para melhorar a produtividade, e investir em caminhos rurais e na educação, do que pagar subsídios (para fertilizantes, por exemplo), adianta a Lusa.
Os subsídios «podem ser politicamente populares» mas não costumam ser a melhor forma de utilizar dinheiros públicos, e acabam por norma «nas mãos das elites rurais», diz o documento.
«O investimento na Agricultura é fundamental para promover o crescimento agrícola, reduzir a pobreza e a fome e favorecer a sustentabilidade ambiental. As regiões do mundo onde há hoje mais fome e pobreza extrema, concretamente na Ásia Meridional e na África Subsaariana, registaram uma estagnação ou diminuição dos índices de investimento por trabalhador na agricultura ao longo de três décadas», alerta o relatório. Continua aqui.
Por isso, acrescenta, para erradicar a fome nestas e noutras regiões é necessário um «aumento significativo» dos investimentos na Agricultura.
No relatório anual da organização divulgado esta quinta-feira em Roma, sob o lema «Investir na Agricultura para um futuro melhor», a FAO afirma que há cada vez menos investimento proporcional e menos percentagem da população no setor agrícola e deixa conselhos, um deles o de ter em conta as decisões dos agricultores nas políticas agrícolas dos países pobres.
Os governos de todas as regiões do mundo gastam, em média, mais em defesa do que em agricultura, tendo diminuído proporcionalmente em todo o mundo também os investimentos nos transportes e comunicações, que favoreciam o setor agrícola.
A FAO aconselha que os recursos públicos sejam usados mais eficazmente, afirmando por exemplo que é mais útil apoiar a investigação para melhorar a produtividade, e investir em caminhos rurais e na educação, do que pagar subsídios (para fertilizantes, por exemplo), adianta a Lusa.
Os subsídios «podem ser politicamente populares» mas não costumam ser a melhor forma de utilizar dinheiros públicos, e acabam por norma «nas mãos das elites rurais», diz o documento.
«O investimento na Agricultura é fundamental para promover o crescimento agrícola, reduzir a pobreza e a fome e favorecer a sustentabilidade ambiental. As regiões do mundo onde há hoje mais fome e pobreza extrema, concretamente na Ásia Meridional e na África Subsaariana, registaram uma estagnação ou diminuição dos índices de investimento por trabalhador na agricultura ao longo de três décadas», alerta o relatório. Continua aqui.
Por isso, acrescenta, para erradicar a fome nestas e noutras regiões é necessário um «aumento significativo» dos investimentos na Agricultura.
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