quarta-feira, 26 de outubro de 2011

Plantit, a empresa que o vai ajudar a criar a sua própria horta urbana


Plantit, a empresa que o vai ajudar a criar a sua própria horta urbana É certo que as hortas urbanas estão na ordem do dia e basta uma pesquisa, mais ou menos minuciosa, pelos blogs e sites para recolher dicas sobre como desenvolver a nossa própria horta caseira. Mas, quase sempre, da teoria à prática vai uma grande viagem.
É certamente a pensar nas pessoas que querem ter uma horta urbana e não têm lá muita vocação para a agricultura que Susana Caseiro, uma jovem de 34 anos, de Braga, lançou em 2010 a Plantit.
Segundo o agregador Boas Notícias, a empresa cria hortas e jardins ecológicos em espaços urbanos ou locais com limitação de área e solo, tendo como principais clientes as escolas. Para estas, a Plantit desenvolveu mesmo um projecto complementar, a “horta eco pedagógica”.
Susana Caseiro, que é licenciada em Engenharia Biológica pela Universidade do Minho, explica que este projecto pretende incentivar hábitos alimentares saudáveis e impulsionar projectos de educação ambiental. Para as escolas, há um grande incentivo: os legumes e plantas excedentes podem ser vendidos à comunidade.
“O projecto permite dinamizar as actividades centradas na agricultura biológica, como por exemplo a compostagem, a alimentação saudável e a educação ambiental”, explicou a empreendedora.
Foi para apoiar os professores na educação do espaço exterior da escola que a Plantit lançou o concurso “Reinventei o Jardim da minha escola”, para instituições do ensino básico e jardins-de-infância do distrito de Braga. Esta iniciativa consiste em reutilizar embalagens e transformá-la em vasos, através das artes plásticas. Depois, os alunos plantam legumes aromáticos e medicinais ou mini frutas, como morangueiros.
A empresa comercializa ainda o conceito de hortas modulares – sempre com a harmonia paisagista e ambiental presentes – em apartamentos, pátios, terraços, relvados, pisos em terra e jardins.
“Pretendemos trazer vantagens para a sociedade, melhorando o ambiente urbano e a qualidade de vida nas cidades. O cultivo de alimentos integrados em espaços de lazer, como jardins, traz benefícios económicos e pedagógicos, promove a actividade física, a saúde e o bem-estar emocional”, explica Susana Caseiro.
Para lançar a Plantit, Susana Caseiro recorreu ao IAPMEI, IEFP e entidades do universo da Universidade do Minho. Em breve, a responsável vai pedir a colaboração do Pólo de Inovação em Engenharia de Polímeros (PIEP) para desenvolver novos produtos e contactar outros departamentos da universidade. Retirado daqui:

segunda-feira, 24 de outubro de 2011

Daniel Campelo entende que cada concelho deveria ter uma área protegida

Foto: Paulo Ricca/arquivo
Daniel Campelo diz que a conservação deve apostar no conhecimento e não apenas na multa

21.10.2011
Lusa

O secretário de Estado das Florestas e Desenvolvimento Rural, Daniel Campelo, afirmou ontem que cada concelho devia ter uma área protegida, defendendo que é preciso aumentar o conhecimento sobre a conservação da natureza. Continua aqui


Pode ser muito bem este o caminho para mudar algumas coisas....

«Pão e vinho» à porta de deputados

Ver Vídeo Aqui

António Machado, 83 anos e agricultor desde sempre, foi esta segunda-feira ao Parlamento, acompanhado de fruta, pão e vinho de produção caseira, mostrar que Portugal «sabe produzir» e protestar contra as políticas que têm «arruinado os pequenos agricultores».

«Importamos 75 por cento do que precisamos e as melhores terras não estão a produzir nada porque a Comunidade (Económica Europeia) determinou que se dava dinheiro para não produzir. Além de ser um crime, é um atentado à dignidade de quem trabalha», indigna-se o agricultor de nespereira de Gouveia e presidente da Associação de Agricultores do Distrito da Guarda.

Vários dirigentes da Confederação Nacional da Agricultura (CNA) e associações filiadas juntaram-se hoje, em Lisboa, para entregar aos deputados um «cabaz» alimentar com a mensagem: «Com este Orçamento do Estado, com estas más Políticas Agrícolas e de Mercados, está-se a eliminar aquilo que de melhor se produz na Agricultura em Portugal e a degradar a qualidade alimentar dos Portugueses». Continua aqui.

I Encontro galego de Custodia do Territorio


A custodia do territorio é unha nova e crecente estratexia de conservación, nomeadamente do patrimonio natural, cultural e paisaxístico. A súa principal característica é a implicación da sociedade civil na xestión responsable do territorio ao ser esta desenvolvida por propietarios de terras e entidades de custodia (asociacións, concellos, etc.) mediante diferentes tipos de acordos. Nos últimos anos,  iniciáronse no noso país, diversas experiencias de conservación do medio empregando esta ferramenta.

ADEGA en colaboración coa AGCT (Asociación Galega de Custodia do Territorio) e financiado pola Deputación da Coruña, organizan o primeiro Encontro Galego de Custodia do Territorio co obxectivo de analizar a situación en Galiza, as súas posibilidades de futuro e presentar á cidadanía esta estratexia de conservación.

Inscrición gratuita no 981 570 099 antes do 26 de outubro

PROGRAMA

Sábado 29
10.00h Benvida e entrega de materiais
10.15h Inauguración
-Deputación da Coruña.
-Presidenta de ADEGA. Virxinia Rodríguez
10.30h Mesa 1. A Custodia do Territorio na Península Ibérica Moderadora: Virxinia Rodríguez
-Fundación Biodiversidad. A situación no estado. Amaya Sánchez
-GOB. A custodia dende unha ONG. Nuria Llabres
-Quercus. A custodia en Portugal. Nuno Sequeira
12.30h Pausa café. Ecolóxico e de comercio xusto
13.00h Mesa 2. A custodia do Territorio na Galiza Moderador: Fernando Bandín
-Ridimoas. David Rodriguez
-Custodia do Territorio A Ulloa-Deza. Manuel Ferro
-ADEGA. Virxinia Rodríguez
-AGCT (Asociación Galega de Custodia do Territorio). Martiño Cabana
14.00h Xantar
16.30h Mesa 3. Custodia fluvial e marítima Moderador: Óscar Rivas
-Proxecto Ríos. Ramsés Pérez
-Val de Esmelle.
-CEMMA. Alfredo López
-Fontaíña. Diego Rodríguez Vieites
18.00h Descanso
18.20h Mesa 4. A custodia en terras agrarias Moderador: Alfredo López
-Fundación Fragas do Mandeo. Fernando Bandín
-Numenius. Óscar Rivas
-Drosera. Roberto Hermida
-Monte Cabalar. Xan Vilaboa
-ANABAM. Noé Ferreira
19.30h Presentación de conclusións
20.00h Clausura do Encontro

Domingo 30
Visita a dúas experiencias de custodia da provincia da Coruña
10.00h Saída de Compostela
11.00h-13.30h Visita a Reserva mariña Mar de Lira. Milucho Louro
14.00h Xantar de campo
16.00h-18.00h Visita a Cooperativa Raíña Lupa. Xose Manuel Casais

domingo, 23 de outubro de 2011

Ministra Assunção Cristas consegue mais apoios europeus para jovens agricultores


A ministra da Agricultura, Mar, Ambiente e Ordenamento do Território anuncia que conseguiu mais apoios para os jovens agricultores e para as pequenas explorações agrícolas.
Assunção Cristas está no Luxemburgo nas negociações sobre a proposta da Comissão Europeia para a Reforma da Política Agrícola Comum pós-2013.
Ligação à antena 1 para ouvir declarações da Ministra ligação
Gabinete de Comunicação e Assessoria de Imprensa
20-10-201 In Portal do Ministério da Agricultura

Investimento na agricultura assegurado com o PRODER

A ministra da agricultura realçou a importância de ter sido garantido no próximo Orçamento do Estado as verbas necessárias para a execução do PRODER.
Um sinal que para Assunção Cristas, apesar da austeridade, prova que o Governo está empenhado e reconhece a importância de manter o investimento no sector, procurando aumentar a produção nacional e diminuir as importações.
«Conseguimos desbloquear os 38 milhões de euros que eram necessários para acomodar a comparticipação nacional do Programa de Desenvolvimento Regional, o que significa que vamos conseguir executar 150 milhões de euros em matéria de PRODER», salientou a ministra Assunção Cristas.
«No que é absolutamente central, que é o investimento, o orçamento não encolhe. É um sinal positivo para os agricultores, é sinal que esta é uma área que vemos como de investimento e crescimento económico. É uma área onde podemos encontrar alicerces para sair da crise» salientou a ministra da agricultura. In Portal do Ministério da Agricultura

Seminário “Floresta autóctone – valorização e protecção”


19 e 20 de Novembro de 2011
As florestas nativas representam um dos principais ecossistemas terrestres, quer pelo seu valor ecológico, quer pelo potencial económico e social que encerram.
Constituem sistemas complexos, dominados por árvores autóctones, integrando também a restante flora, fauna, fungos e outros organismos. Estes elementos estabelecem entre si relações duradouras e auto-sustentáveis que permitem a sua manutenção sem necessidade de intervenção do homem.
Em Portugal, a ocupação secular do território conduziu à degradação do coberto vegetal natural, dominado por florestas de carvalhos, e provocou profundas transformações da paisagem florestal.
Actualmente, verifica-se a prevalência de áreas florestais ocupadas por povoamentos compostos, maioritariamente, por pinheiro-bravo e eucalipto, facto que, em larga medida, resulta do predomínio de modelos de desenvolvimento silvícola de base predominantemente produtiva.
A população, em geral, não reconhece as funções desempenhadas pela floresta autóctone, o que constitui um dos principais factores de ameaça à sua conservação. O seu papel fundamental na conservação dos ecossistemas naturais e na preservação da biodiversidade; na regulação e depuração de sistemas hídricos; na manutenção da estrutura, fertilidade e fixação dos solos; o seu potencial enquanto sumidouros de carbono, contribuindo como tampão face às alterações climáticas, a sua resistência à propagação do fogo e o seu elevado valor paisagístico, são aspectos em grande parte ignorados. 

Mais Informação Cise

Deter a desertificação com a gestão de terras é meta das Nações Unidas

Menino cruza extensão de areia (AP Images)

Um menino atravessa uma duna de areia em Gansu, província da China, onde a exploração agrícola excessiva drenou o lençol freático de tal forma que o deserto está a invadir as terras agrícolas.

Washington ― A degradação da terra que sustenta a vida humana e o abastecimento alimentar é uma ameaça ambiental que põe em perigo a vida e o sustento de mais de 1 bilhão de pessoas em todo o mundo. Em 20 de setembro, líderes mundiais se reuniram em um fórum de alto nível das Nações Unidas pela primeira vez para enfrentar a desertificação e a seca.

“Terra é vida, e a nossa vida depende da terra”, disse o presidente da Assembleia Geral das Nações Unidas, Nassir Abdulaziz Al-Nasser, do Qatar. Um quarto da massa do planeta Terra está inteiramente à beira de uma degradação e desertificação, alertou. “O custo económico, social e humano da desertificação é enorme”. Continua aqui:



Últimas Vagas: Revitalizar Uma Região Rural

A associação Campo Aberto, uma das entidades organizadoras do I  
Encontro de Agricultura Sustentável no Porto, Grande Porto e Região  
Noroeste, que decorreu no passado dia 18 de junho, supõe que poderá  
estar interessado nesta tertúlia de próxima realização sobre  
temáticas cidade-campo, agricultura e ruralidade, que decorrerá no  
Porto, na Rua de Santa Catarina, 730-2.º andar, sede da associação.

Inscrição gratuita mas obrigatória. Um donativo voluntário (a título  
indicativo, €2,00 por pessoa, retribuído com a oferta de um exemplar  
da revista Ar Livre, editada pela Campo Aberto) pode ser deixado à  
entrada. Número de vagas limitado a 23 lugares sentados, de que  
restam apenas algumas vagas, e 5 lugares não sentados.

Envie um email para jcdcm@sapo.pt (ou sms para 91 852 76 53)  
indicando o seu nome e contacto.

Se inscrever mais do que uma pessoa, todos os nomes, emails e  
eventualmente tm deverão constar.

29 de Outubro de 2011, sábado, 15:00 
 
Inscrições até 25 de outubro, terça-feira
RURALIDADE SUSTENTÁVEL E ECONOMIA LOCAL
com Eng.ª Maria do Carmo Bica, da ANIMAR, associação nacional de  
iniciativas de desenvolvimento local rural, e da ADRL - Associação de  
Desenvolvimento Rural de Lafões (Viseu), e Ângela Abreu Guimarães,   
da ADRL
Serão apresentadas experiências de desenvolvimento rural sustentável  
no contexto da ANIMAR e da região de Lafões (Viseu) e um projeto de  
turismo rural em Lafões intitulado Viajando por Besanas.


Campo Aberto - associação de defesa do ambiente

Terraprima – Sociedade Agrícola, Lda

A Terraprima é um pequeno grupo empresarial, constituído por duas empresas: Terraprima – Sociedade Agrícola, Lda., e Terraprima – Serviços Ambientais, Sociedade Unipessoal, Lda.
Pretende-se um conceito de empresa onde a própria actividade é uma experiência científica, gerando problemas para investigação científica com relevância prática e testando o próprio conhecimento científico através da sua aplicação a estes problemas.
Pretende-se também que estas sejam empresas cujas actividades integram preocupações económicas, sociais e ambientais.

A Terraprima – Agrícola foi criada em 1994, a partir de trabalho de investigação, desenvolvimento e demonstração realizado na Junitec – Junior Empresas do Instituto Superior Técnico, e tem como objectivos principais: a gestão agrícola, florestal e cinegética da Quinta da França; a gestão de uma marca comercial registada, "Terraprima", e do respectivo canal comercial, para a promoção de produtos da agricultura sustentável; a participação em projectos de demonstração em ambiente e sustentabilidade, realizados na Quinta da França. continua aqui:

Programa de Desenvolvimento Rural

Podem ser consultados as várias medidas do programa aqui:

Fundo Europeu Agrícola de Desenvolvimento Rural (FEADER)

A utilização do Fundo Europeu Agrícola de Desenvolvimento Rural (FEADER) está em conformidade com os objectivos e o quadro estratégico da política comunitária de desenvolvimento rural definidos no presente regulamento.

ACTO

Regulamento (CE) n.º 1698/2005 do Conselho, de 20 de Setembro de 2005, relativo ao apoio ao desenvolvimento rural pelo Fundo Europeu Agrícola de Desenvolvimento Rural (FEADER) [Ver Actos Modificativos].

Continua aqui:

sábado, 22 de outubro de 2011

Seminário “Território, Desenvolvimento Local e Regional”



Quinta-feira, 3 de Novembro de 2011 – 09h00 às 18h00
Auditório Centro Multimédia do Instituto de Educação- Universidade do Minho - Gualtar, Braga – Portugal

Através do seminário “Território, Desenvolvimento Local e Regional” a realizar na Universidade do Minho, em Braga, pretende-se proporcionar uma oportunidade de reflexão sobre os fenómenos de desenvolvimento local e regional e as suas diversas dimensões. Para tal, foram escolhidos vários temas e perspectivas, atendendo aos impactos do global sobre o local e vice-versa, passando pela participação democrática no desenvolvimento sustentável, a valorização do capital social, as mobilidades, os territórios e sistemas de conhecimento, tendo também em conta as virtualidades e limites do desenvolvimento local.


Programa

9h00-9h30 Recepção dos participantes e entrega da documentação
9h30-10h00 Sessão de Abertura
Reitor da Universidade do Minho
Presidente do Instituto de Ciências Sociais
Director do Centro de Investigação em Ciências Sociais
         Presidente da Câmara Municipal de Braga

10h00-10h40 Sessão 1 – Participação, promoção e sustentabilidade dos territórios/regiões
Moderador: António Cardoso (IPVC-CICS-UM)
Conferência de abertura: Democracias Participativas y Desarrollo Sostenible – Tomas Villasante (Universidade Complutense de Madrid)

10h40-11h00  Os territórios e a economia do conhecimento: que respostas face aos novos desafios? – Domingos Santos (Instituto Politécnico de Castelo Branco – CICS-UM)

11h00-11h20 Regionalização em Portugal: uma questão de democracia e equidade no desenvolvimento Manuel Carlos Silva (CICS-UM)

11h20-11h40 Como ter sucesso usando as vantagens sustentáveis do território em proveito próprio: o caso Queijos Matias José Cadima Ribeiro (Universidade do Minho)

11h40-12h00 Políticas de Acolhimento nas Zonas Rurais e Desenvolvimento Local Sustentável - Carlos Ribeiro - ANIMAR (Associação Portuguesa para o Desenvolvimento Local)

12h00-12h30 Debate

12h30-14h00 Intervalo para almoço

14h00-14h20 A dimensão territorial da crise actual e as respostas do Desenvolvimento Local - Rogério Roque Amaro (Instituto Superior de Ciências do Trabalho e da Empresa - ISCTE-IUL)

14h20-14h40 Desenvolvimento Local – virtualidades e limites António Cardoso (Instituto Politécnico de Viana do Castelo – CICS-UM)

14h40-15h00 Territórios Rurais – entre a turistificação e o esquecimento? Elisabete Figueiredo (Universidade de Aveiro)

15h00-15h30 Debate

15h30 –16h00 Coffee break e apresentação de posters no átrio

16h00 –16h20 O “sistema político” local português e o desenvolvimento sustentável: resistências e mudanças – Joel Felizes (Universidade do Minho)

16h20 –16h40 Capital social como instrumento de desenvolvimento sustentável – Eduardo Duque (Universidade do Minho/Universidade Católica)

16h40 –17h00 Acessibilidades e opções de mobilidade da população de Braga Vitor Ribeiro e Paula Remoaldo (Universidade do Minho)

17h00-17h30 Debate

17h30 –18h00 Apresentação de livro sobre o IV Congresso de Estudos Rurais (por Elisabete Figueiredo da Universidade de Aveiro)


Comissão Científica

António Cardoso (Instituto Politécnico de Viana do Castelo)
Joel Felizes (Universidade do Minho)
José Cadima Ribeiro (Universidade do Minho)
Manuel Carlos Silva (Universidade do Minho)
Paula Remoaldo (Universidade do Minho)
Tomas Villasante (Universidade Complutense de Madrid)


Comissão Organizadora
António Cardoso (Instituto Politécnico de Viana do Castelo)
Eduardo Duque (Instituto de Ciências Sociais da Universidade do Minho)
Joel Felizes (Universidade do Minho)
Paula Remoaldo (Instituto de Ciências Sociais da Universidade do Minho)
Centro de Investigação em Ciências Sociais (CICS)
Geoplanum (Associação de Estudantes de Geografia e Planeamento da Universidade do Minho)
NECSUM (Núcleo de Estudantes de Sociologia da Universidade do Minho)


Inscrição:
A inscrição é feita on-line no seguinte endereço: http://semintdlregional.blogspot.com tem um custo de 10€ para o público em geral e de 5€ para estudantes (c/ certificado de participação)



 

Dois milhões de hectares de terra estão ao abandono em Portugal

2011-04-07 17:46:02


Lisboa - Rui Barreiro, secretário de Estado do Desenvolvimento Rural, afirmou hoje, no congresso Internacional "Agricultura Urbana e Sustentabilidade", que Portugal tem cerca de dois milhões de hectares de terra abandonada e semi-abandonada.
Rui Barreiro afirmou esta manhã, no Seixal, que «As estimativas apontam para a existência de dois milhões de hectares de parcelas de território abandonadas ou semi-abandonadas no país», o que na opinião do secretário de Estado, é «um desperdício, um luxo a que Portugal não pode dar-se».
continua in Jornal digital.

Bem vindos

Bem vindos ao blog do projecto Gesterra Gestão de terras agrícolas e Florestais.